Desde o final do mês de fevereiro, o Facebook disponibilizou aos usuários novas formas de expressarem seus sentimentos, além do famoso LIKE/CURTIR. A mudança aconteceu após a realização de um estudo, o Reaction Facebook, que analisou 130.000 postagens para mostrar como os usuários interagem na rede social.

O Facebook Reações acrescentou cinco novas opções sobre como as pessoas são capazes de interagir com o conteúdo. E, para as marcas, essa característica oferece algumas informações de análise de seus conteúdos, conversas e comunidade.

O recurso possibilita que as marcas possam obter uma compreensão mais profunda sobre a forma como o conteúdo é percebido por sua base de fãs/seguidores. A informação, que pode ser mensurada pela análise de sentimento (se o seu conteúdo é encarado de forma positiva ou negativa), é o que o torna mais fácil de medir.

 

Em média, o Facebook Reações tem baixo retorno às marcas

Em uma rápida olhada nas interações, é possível concluir que 97% são curtidas, comentários e compartilhamentos. Logo, nota-se que as reações não são usadas com muita frequência pelos usuários.

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Para as marcas isso seria um benefício, já que teriam a chance de saber exatamente como aquele conteúdo é percebido e, assim, poder ajustá-lo de acordo com o engajamento de seu público, tornando os posts mais assertivos ao público-alvo.

Entre as novas opções, o “Amor” é o mais usado, mesmo que os usuários saibam que as reações positivas podem vir através do botão CURTIR.

 

Vídeos recebem 40% mais reações do que imagens

Para as marcas, um jeito de receber mais reações e obter mais informações sobre seus seguidores/fãs, seria postando mais vídeos. Dos 130.000 posts analisados, descobriu-se que vídeos recebem mais reações (amor, uau, haha, triste, irritado) e mostram que esse tipo de conteúdo em vídeo gera mais emoções, sejam elas positivas ou negativas.

Depois de consumir vídeos, os usuários tendem a reagir com uma expressão de “uau”, que não é tão utilizada para imagens. O mesmo se aplica para a reação de “raiva”, da qual os usuários são duas vezes mais instigados a interagir depois de assistir a um vídeo.

Os resultados revelam que o conteúdo em vídeo é capaz de agitar as emoções mais do que imagens.

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Esse estudo mostrou como o Facebook Reaction faz com que os usuários interajam com o conteúdo que recebem diariamente. E, para as marcas, compartilhar histórias é o essencial para medir a eficácia de seu conteúdo hoje para ajustá-lo no futuro.

 

Fonte: Quintly

 

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